"Se a política eleitoral e a ação dos mandatários são as principais ferramentas de promoção do bem comum numa sociedade democrática, não dá para dizer que o Cristão que assume verdadeiramente a sua fé pode deixar de lado a política, uma vez que esta também é um importante instrumento de instauração da justiça social. "

domingo, 23 de setembro de 2007

Hoje tem encontrão das CEBs

A Arquidiocese de Maringá promove amanhã o 2º Encontrão Arquidiocesano das Comunidades Eclesiais de Base. Com o tema “Celebrando a vida com carinho e ternura”, o evento pretende reunir cinco mil católicos no intuito de festejar o convívio das pequenas “células” que compõem as paróquias.O Encontrão será realizado no ginásio de esportes Chico Neto, a partir das 13h30, e será finalizado com uma missa celebrada pelo arcebispo dom Anuar Battisti. A entrada é gratuita.

HISTÓRICO
As Comunidades Eclesiais de Base ou CEBs são pequenas comunidades ligadas principalmente à Igreja Católica que, incentivadas pelo Concílio Vaticano II (1962-1965), se espalharam principalmente nos anos 70 e 80 no Brasil, durante a luta contra a ditadura militar, contribuindo conscientemente ou não para o processo de redemocratização do país.
As CEBs se constituiam de grupos de pessoas (em torno de 20 a 80) que, morando no mesmo bairro ou nos mesmos povoados, se encontravam para refletir e transformar a realidade à luz da Palavra de Deus e das motivações religiosas.
A partir de sua organização elas começam também a reivindicar pequenas melhorias nos bairros, mas, ao mesmo tempo, iniciam uma caminhada para tomar consciência da situação social e política.
Querem a transformação da sociedade. Inspiradas no método "Paulo Freire" de alfabetização de adultos, executam uma metodologia que leve da conscientização à ação.
Ao redor da imagem de "povo de Deus", que foi caracterizada pelo Concílio Vaticano II, as comunidades sentem-se parte ativa na construção do Reino de Deus.
fonte: wikipedia

Um comentário:

Bhagavan disse...

Olá!
Bacana este blog de vocês e a proposta de seus trabalhos. Eu pertenço a uma comunidade de minha paróquia em Belém, que está iniciando (há um ano) um projeto numa comunidade de periferia.
Paz e bem,
Salette